Ação precisa levar em conta a estrutura física do empreendimento e medidas de segurança contra a Covid-19
Diante dos planos de flexibilização da quarentena de diversas cidades, a tendência é que os condomínios se adequem conforme as suas estruturas e necessidades.
Neste sentido, para um local fechado e com riscos de contágio, como a academia, na reabertura é essencial que todas as medidas em prol da saúde e segurança de funcionários e condôminos sejam seguidas.
É importante verificar se o local atende as recomendações para reabertura: distanciamento entre equipamentos e pessoas, higienização frequente e ventilação adequada.
É preciso se atentar também ao número de casos da Covid no condomínio e na região para controlar a flexibilização.
Seria importante realizar uma pesquisa para ouvir a opinião dos moradores antes de abrir a área comum. Assim, será possível entender os interesses dos condôminos e quais os cuidados que eles consideram necessários. “Quando eles participam da construção, a tendência é a aceitação”.
Caso a abertura da academia seja considerada inviável por não garantir as condições mínimas ou o custo extra seja negativo, por exemplo, o local pode continuar fechado. “É preciso ter bom senso e justificativa para as atitudes tomadas”.
LIMITE
Para que a reabertura aconteça de forma consciente, é recomendado estabelecer limite de pessoas e horários, agendamento prévio, disponibilização de produtos de limpeza para que os próprios usuários possam limpar os equipamentos e uso de máscara é obrigatório.
É importante utilizar a proteção facial mesmo durante os exercícios.
Fonte: Revista Viva o Condomínio